segunda-feira, novembro 05, 2007

Mini – hídrica (Torneiro) vai ser transformada em Barragem

Daivões, Gouvães, Fridão, Foz-Tua, Pinhosão, Padroselos, Vidago, Girabolhos, Alvito e Almourol, são as dez localizações para construção de novas barragens, previstas pelo Governo e apresentadas pelo Ministro da Economia, Manuel Pinho, no âmbito do Plano Nacional de Barragens.
Em Padroselos, a barragem, orçada em 101 milhões de euros, situar-se-á no rio Beça, um afluente do Tâmega, distando cerca de 3,0 km da localidade de Sto. Aleixo de Além Tâmega. Este aproveitamento será uma das componentes da cascata deste rio, que integrará ainda as barragens de Vidago, Daivões e Fridão (de montante para jusante) e de Padroselos e Gouvães em dois dos seus afluentes. De acordo com o documento, as quedas brutas destas barragens ficarão relacionadas entre si, o mesmo sucedendo com os caudais de equipamento, possibilitando uma exploração conjunta optimizada.A restituição dos caudais turbinados será realizada numa zona intermédia da albufeira, prevista para Daivões, ou em alternativa, será executado um açude de menores dimensões de forma a garantir as condições de funcionamento com reversibilidade de Padroselos.A construção deste aproveitamento não colocará problemas no que concerne à ocupação das áreas inundadas, sendo submergidas apenas construções dispersas. O valor de referência para a cota da albufeira é de 450 m. Também aqui, a opção vai para uma solução reversível. O circuito hidráulico é em túnel, com um comprimento de 3,5 km e a central hidroeléctrica será subterrânea, próxima do local de restituição.A barragem será do tipo abóbada em betão, com uma altura de 92 m, o que criará uma albufeira com capacidade total de armazenamento de 147 hm3. A potência instalada será de 113 MW, permitindo uma produção de energia de 102 GWh/ano. Embora a viabilidade desta barragem seja independente das restantes que integram a cascata do Tâmega, o funcionamento com reversibilidade fica dependente da construção da albufeira de outro aproveitamento neste rio.

10 comentários:

Anónimo disse...

vao fazer uma grande merda3. mais dinheiro para os ricos .ja que nao a pinheiros a agua a farta..................

Anónimo disse...

Na minha opinião acho que a construção da barragem só traz problemas como económicos,muito elevados, tanto pela obra em si, como pelo valor dos terrenos que as barragens ocupam;
ambientais como a submersão de habitats e o desaparecimento de espécies de fauna e flora, a diminuição da qualidade da água do rio, a produção de gases como o efeitos de estufa e a perda de fertelidade dos solos a jusantes e sociais uma vez que provocam a inundação da terrenos agrícolas de elevada fertelidade e levam à deslocação da população, mas por outro lado também tem as suas vantagens a nível sicioeconómico porque permitem o abastecimento de água, a regularidade dos caudais e o controlo das cheias, o incremento do turismo, a diminuição da dependência externa, ambiental pois garantem o caudal de estiagem, a diminuição da emissão de gases com efeito de estufa e o comprimento do protocologo de Quiotto; e energético pois contribuem para a redução dos combustíveis fósseis.

Anónimo disse...

Lol
Afinal a barragem é boa ou má?
Estive a ler, atentamente, o comentário e fiquei com a ideia de que quem o fez é um leigo na matéria.Pois, para além de se contradizer nos argumentos apresentados, apresenta um texto pouco coerente.
No entanto, acho muito interessante que se manifestem opiniões sobre este assunto, dado que é de interesse comum a todos.
Um abraço.

Anónimo disse...

Bem, estive a ver a noticia por acaso encontrei este blog porque ouvi familiares falarem disso e decidi verificar, sendo assim a barragem é defenitivamente para ser feita, bem ouvi dizer que aquela pequena praia fluvial vai ficar inundada e vai portanto desaparecer, é de facto uma pena, o investimento feito pela freguesia foi grande e estava a dar frutos, é com pena que vejo moinhos trinhos e florestas serem inundadas, quando podiam ter uma exploração com um pequeno investimento a nivel turistico, é de facto uma freguesia com capacidade para turismo nem que seja a nivel escolar, com uma pequena pousada, mas dessidiram optar pela barragem, bem tambem é um bom caminho pois é melhor para a independencia externa a nivel energetico, mas tenhem de ser bem pesado o custo a longo e medio prazo.

PS: bom blog

Anónimo disse...

Ó MEU GRANDE BURRO ANÓNIMO KLARO KE SOU UM LEIGO NA MATÉRIA TU A KE NAO PERCEBES NADA DA MATÉRIA MAS É KOMO DIZ O OUTRO JA KE NAO HÁ PINHEIROS HÁ ÁGUA Á FARTA...LOOL

Anónimo disse...

Ó MEU GRANDE BURRO ANÓNIMO KLARO KE SOU UM LEIGO NA MATÉRIA TU A KE NAO PERCEBES NADA DA MATÉRIA MAS É KOMO DIZ O OUTRO JA KE NAO HÁ PINHEIROS HÁ ÁGUA Á FARTA...LOOL

Anónimo disse...

agora o pesssoal ja nao pode chegar fogo .avia tenpus que nao avia agua mas agora ja vai aver agua a farta muito nevueiro mas ate calha bem assim o pessoal de gondiaes vai andar mais um pouco com os olhos tapados

Anónimo disse...

Visto isto que eu ide de dizer, temos de ter em conta que é um plano a nível nacional, em que pouco ou mesmo nada se pode fazer (temos o caso da barragem de Foz Côa que mesmo tendo lá uma reserva natural e pinturas rupestres está difícil evitar a sua construção, que argumentos iríamos usar???).

P.S. Acho que Camões deve estar a dar voltas na urna. :)

Anónimo disse...

Há muita gente que fala fala e nem sabe nem tem nada haver com isso.Deixem vir a barragem.

Anónimo disse...

Nos anos 60 já se falava no projeto da barragem de Padroselos!